São Marino acaba de lançar a segunda moeda comemorativa dedicada ao “Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento”.
O desenho da moeda ficou a cargo do artista Andrew Lewis,
por forma a promover uma nova mentalidade e fomentar o respeito dos turistas
para o meio ambiente.
A ONU escolheu o ano de 2017 para ser o Ano Internacional do
Turismo Sustentável para o Desenvolvimento. Esta decisão foi tomada a 4 de
Dezembro de 2015 em que se reconheceu finalmente a importância do turismo
internacional e a necessidade de haver um ano dedicado a este, tendo como
missão contribuir para uma melhor compreensão e uma maior consciencialização.
Ao definir 2017 como o Ano Internacional do Turismo as
Nações Unidas confere uma oportunidade única para dar uma importância para que
de certa forma seja feita uma implementação no sector turístico dos três
pilares da sustentabilidade – o Social, Económico e o Ambiental.
O secretário geral da Organização Mundial do Turismo (UNWTO)
, Taleb Rifai afirma que “como líder da agência das Nações Unidas para esta
iniciativa a Organização Mundial do Turismo está extremamente contente de
proceder com a organização e a implementação do Ano Internacional, em
colaboração com governos, organizações internacionais e regionais e
também com empresários relevantes ao sector”.
Foram criados objetivos que têm sido reconhecidos há muito
tempo pelos vários programas culturais e científicos da UNESCO, sobretudo pelo Programa do Património Mundial (World Heritage Programme), que tem desenvolvido esforços para poder assegurar que os
turistas que visitam aproximadamente 1.052 sítios naturais e culturais
beneficiem as comunidades locais, e que o número de visitantes seja de certa
forma controlado por entidades para que seja tida sempre como maior importância
a conservação do património.
O turismo com uma boa estrutura e com boa gestão também pode
ajudar significativamente para o desenvolvimento sustentável dos 119 Geoparques
Mundiais designados pela UNESCO em 33 países. Da
mesma forma, o Programa "O Homem e a Biosfera",
com os seus 669 sítios em 120 países, têm sido um laboratório pioneiro para a
sustentabilidade, desde que foi estabelecido para promover o desenvolvimento
económico com a necessidade de preservar o meio ambiente e os recursos
naturais.
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